Meu amigo e irmão Pe. Arley José, da Comunidade Católica Palavra Viva, que atualmente trabalha no Santuário Saint Gens, em Avignon - France, postou um texto interessante sobre o Domingo de Ramos, o qual estou reproduzindo por aqui:
Foto: Radio Vaticana |
Na celebração do Domingo de Ramos, proclamamos dois evangelhos: o primeiro, que narra a entrada festiva de Jesus em Jerusalém fortemente aclamado pelo povo; depois o Evangelho da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde são relatados os acontecimentos do julgamento de Cristo. Julgamento injusto com testemunhas compradas e com o firme propósito de condená-lo à morte. Antes porém, da sua condenação, Jesus passa por humilhações, cusparadas, bofetadas, é chicoteado impiedosamente por chicotes romanos que produziam no supliciado, profundos cortes com grande perda de sangue. Só depois de tudo isso que, com palavras é impossível descrever o que Jesus passou por amor a nós, é que Ele foi condenado à morte, pregado numa cruz. Por isso se lê o evangelho da paixão.
O Domingo de Ramos pode ser chamado também de "Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor", nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte.
Neste dia, encontram as duas tradições litúrgicas que deram origem a esta celebração: a alegre, grandiosa, festiva liturgia da Igreja em Jerusalém, que se converte em "mímesis", imitação do que Jesus fez em Jerusalém, e a "anamnese", memória da paixão que marcava a liturgia de romana. Liturgia de Jerusalém e liturgia de Roma, juntas em uma única celebração.
O Domingo de Ramos pode ser chamado também de "Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor", nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte.
Neste dia, encontram as duas tradições litúrgicas que deram origem a esta celebração: a alegre, grandiosa, festiva liturgia da Igreja em Jerusalém, que se converte em "mímesis", imitação do que Jesus fez em Jerusalém, e a "anamnese", memória da paixão que marcava a liturgia de romana. Liturgia de Jerusalém e liturgia de Roma, juntas em uma única celebração.
Fonte: www.catequisar.com.br
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